domingo, 20 de setembro de 2020

MARILYN MONROE EM REVISTA

 'Playboy' is over: mudou o homem ou mudou o mundo?

A revista Playboy, que por anos materializou o estereótipo do ideal masculino do mundo, deixará de ser publicada em papel. A próxima edição da matriz americana, que celebra a chegada da primavera no Hemisfério Norte, será a última que a empresa vai colocar nas bancas. O motivo, segundo o CEO da empresa, Ben Kohn, é o distúrbio na cadeia de produção causado pela pandemia do coronavírus. 

Criada em 1953 por Hugh Hefner, exibindo um poster central com uma foto de Marilyn Monroe, a Playboy teve papel crucial em uma guinada nos costumes, na revolução sexual e no abrandamento das leis que regulavam a exposição de fotos obscenas na imprensa. Nos anos 1960, a marca transcendeu o papel para batizar clubes, programas de TV e uma infinidade de produtos estampados com o logo do coelho. 


A Playboy atingiu seu auge na década seguinte, quando a venda da edição nas bancas encostou em 6 milhões de exemplares. Era um império, Hefner no centro, que anunciava um estilo de vida sofisticado e elegante, pontuado por carros caríssimos, roupas luxuosas, viagens nababescas e mulheres deslumbrantes.

 O sonho era potencializado pela mídia em torno de Hefner e da Mansão Playboy, palco de festas recheadas de modelos e celebridades, um lugar onde o hedonismo era lei e a busca pelo prazer não tinha limites. Gente muito importante contribuiu para essa fantasia, inclusive Arthur C. Clarke, Ian Fleming, Chuck Palahniuk, Margaret Atwood, Harvey Kurtzman e Ray Bradbury —todos com trabalhos impressos na revista.

A morte de Hugh Hefner em 2017 já profetizava o declínio de sua criação, mantida mensalmente nas bancas por aparelhos provavelmente para não sucumbir antes de seu criador. Ano passado a publicidade em revistas nos Estados Unidos despencou 18%, acentuando um declive observado ao longo da década de 2010 e apontando claramente que os anunciantes preferem investir em gigantes online, como Facebook e Google, que apresentam engajamento e retorno imediatos. 

A Playboy a essa altura já se tornara uma publicação trimestral, e nem de longe comandava o tipo de atenção em seu auge. Para comparação, a edição brasileira, publicada por 40 anos pela Editora Abril, sucumbiu ao peso do mercado em em 2015, ressurgindo com o grupo PBB Entertainment no ano seguinte, mas só conseguiu colocar dez edições em banca até jogar a toalha no ano seguinte. 


A Playboy, por fim, era o reflexo da visão que Hugh Hefner tinha para o mundo. Liberal, sim, mas com uma visão que hoje soa datada. Era o mundo ideal para o homem que tudo desejava, uma vitrine para uma realidade onde tudo era possível. O realinhamento das relações entre homens e mulher no novo século, e a proliferação da nudez (e pornografia) online fizeram com que suas páginas se tornassem não apenas redundantes, mas caras para ser produzidas. 

A marca, claro, não vai desaparecer. Playboy hoje ainda simboliza um estilo de vida, pulverizado porém em um mundo virtual com uma infinidade de opções. Os números vão bem, com as assinaturas da revista digital crescendo em 30%, e o e-commerce da marca atendendo a cerca de 1 milhão de clientes a cada mês —as camisetas com o coelhinho ainda fazem circular uma nota preta. "A parte do negócio que mais me interessa são as ideias, e não os dólares", disse Hefner à Forbes em 1971. "O mais importante é o nosso produto. 

A Playboy é uma imagem pessoal." Com o fim de sua jornada em seu formato original, é também uma cápsula do tempo de uma era que definitivamente ficou no passado. 

FONTE: * Roberto Sadovski é colunista de cinema do UOL e foi diretor de redação da revista Sexy.

https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/21/playboy-is-over-mudou-o-homem-ou-mudou-o-mundo.htm?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

MARILYN MONROE EM FOTOGRAFIA

 Atriz revela segredo de beleza de Marilyn Monroe: 

vaselina e 3h de banheira

Renée Taylor conta que tentou repetir o truque de Marilyn: 'Quase me afoguei'


Marilyn Monroe tinha um segredo para fazer sua pele reluzir no tom certo. Mas que não dava certo com todo mundo. É o que garante Renée Taylor. A atriz, conhecida pelo papel de Sylvia Fine na sitcom The Nanny, disse que Marilyn - morta em 1962 - revelou a ela um de seus principais truques de beleza.

"Ela chegou um dia para uma aula com (o ator e diretor) Lee Strasberg e eu tive que perguntar o que ela fazia. Marilyn me disse: 'Eu esfrego todo meu corpo com vaselina e tomo um banho de banheira de três horas toda manhã'", contou Renée, em discurso comemorando os 50 anos do Lee Strasberg Theatre & Film Institute, em Nova York, segundo o site PageSix. 

Durante sua carreira, Marilyn teve uma ligação próxima com Lee Strasberg, de quem foi aluna, e com a família dele. O diretor morreu em 1980. Para Renée Taylor, Marilyn Monroe tinha "a pele mais luminosa" já vista, o que a levou a tentar repetir o truque da vaselina. , contou ela, que também foi indicado ao Oscar de 1970 pelo roteiro adaptado de As mil faces do amor.

Fonte: UOL

https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/11/14/atriz-revela-segredo-de-beleza-de-marilyn-monroe-vaselina-e-3h-de-banheira.htm

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

MARILYN MONROE EM REPORTAGEM

 Aves de Rapina: Arlequina rompe com Coringa e encarna Marilyn Monroe em trailer



A Arlequina de Margot Robbie ganha a companhia de outras heroínas no filme  Aves de Rapina, lançado pela Warner.

A personagem começa contando que terminou o relacionamento com o Coringa (vivido por Jared Leto em Esquadrão Suicida), e que estava procurando por um novo começo. É quando ela diz que "não era a única mulher em Gotham buscando emancipação".

O filme vai mostrar Arlequina reunindo um time de heroínas que inclui a Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), a Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell) e Renee Montoya (Rosie Perez). 

O trailer também nos introduz ao vilão do filme, Máscara Negra (Ewan McGregor), que diz ao seu capanga, Victor Zsasz (Chris Messina): "A Srta. Arlequina me pertence". 

No meio das imagens da prévia, destaque para um momento em que a anti-heroína encarna Marilyn Monroe. Com o título completo de Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, a aventura da DC é dirigida por Cathy Yan (Dead Pigs) e escrita por Christina Hodson (Bumblebee).


Fonte: UOL

https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/10/01/aves-de-rapina-arlequina-esta-de-volta-em-primeiro-trailer-da-aventura-da-dc.htm

sábado, 5 de setembro de 2020

MARILYN MONROE EM FOTOGRAFIA


 Uma fotografia rara de MM saindo de Nova Iorque para Los Angeles com seu periquito, Butch, para filmar Let's Make Love em 02/11/1959.