quinta-feira, 23 de agosto de 2018

MARILYN MONROE EM PSICOGRAFIA DE CHICO XAVIER - PARTE 03

ENCONTRO EM HOLLYWOOD
PARTE 03 DE 05


- Mas fale mesmo assim...
- Bem, diga então às mulheres que não se iludam a respeito de beleza e fortuna, emancipação e sucesso... Isso dá popularidade e a popularidade é um trapézio no qual raras criaturas conseguem dar espetáculos de grandeza moral, incessantemente, no circo do cotidiano.
- Admite, desse modo, que a mulher deve permanecer no lar, de maneira exclusiva?
- Não tanto. O lar é uma instituição que pertence à responsabilidade tanto da mulher quanto do homem. Quero dizer que a mulher lutou durante séculos para obter a liberdade... Agora que a possui nas nações progressistas, é necessário aprender a controlá-la. A liberdade é um bem que reclama senso de administração, como acontece ao poder, ao dinheiro, à inteligência...

Pensei alguns momentos na fama daquela jovem que se apresentara à Terra inteira, dali mesmo, em Hollywood, e ajuntei:
- Miss Monroe, quando se refere à liberdade da mulher, você quer mencionar a liberdade do sexo?
- Especialmente.
- Porquê?
- Concorrendo sem qualquer obstáculo ao trabalho do homem, a mulher, de modo geral, se julga com direito a qualquer tipo de experiência e, com isso, na maioria das vezes, compromete as bases da vida. Agora que regressei à Espiritualidade, compreendo que a reencarnação é uma escola com muita dificuldade de funcionar para o bem, toda vez que a mulher foge à obrigação de amar, nos filhos, a edificação moral a que é chamada.
- Deseja dizer que o sexo...
- Pode ser comparado à porta da vida terrestre, canal de renascimento e renovação,

capaz de ser guiado para a luz ou para as trevas, conforme o rumo que se lhe dê. 


CONTINUA AMANHÃ





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